quarta-feira, 31 de maio de 2017



EXPRESSAR


Olhamos para algo novo
memorizamos a sabedoria
recordamos sempre um motivo
lembramos uma memória.
Procuro uma frase uma rima
no descrever no papel o que sinto
pela minha escrita da obra-prima
de um final partilhado conhecido.
No silêncio da noite vagueio
nos pensamentos solitários
descubro o meu eu próprio
sou eu fugindo aos fingimentos
Enxugo a lágrima seca de tristeza
na tinta de um poema que compreende
a minha afirmação fortificando a fortaleza
de acontecimentos aleatórios ao presente.
Sou fraco ao inferior revoltando a sua voz
escondida na vergonha na presente vida
narrada na falta de valores dita no porta-voz
apenas uma mensagem de uma ideia dita.
Sou eu de caneta e papel vaguear imaginar
digo o que acho ser a minha pessoa
escrevo registo o meu orgulho de poder revoltar
ter uma liberdade de expressão para o que sou.


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