INFANTE
Há sempre, pelo menos uma pessoa,
que não sei quem ela é,
numa dúvida da parábola
encenando gestos de infante,
descobrir a intenção da rábula
introduzida, de ser recente
para com o passado. Deslumbrar
a triste alegria comutadora
para afastar a incógnita do ar
e dizer tudo isto sem demora.
Avisar de surpresa o exemplar,
dos planos imprevistos de figura,
entrelaçada, tacteada; no oculto.
Para não duvidar com o realismo
a pertencer ao veloz grito
de permanecer alerto e calmo.
Renascer para outro dia atento
em que os dias deferem com o mesmo.
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